OBS IMPORTANTE:
A história não está completa, disponibilizamos apenas os três primeiros capítulos para degustação.
Paula ficou parada na frente da porta automática, pensando... Durante um tempo que jamais conseguiria determinar.
Só depois
a atravessou e deixou o hospital, com a decisão definitiva: da mesma forma,
sairia da vida de Letícia.
Ia
esquecê-la. Mesmo se para isso precisasse... De quê? Ainda não sabia, mas
iria... Na verdade precisava descobrir. O que não podia, não suportava mais,
era ficar presa a falsas esperanças, sofrendo por um amor que tinha terminado,
por uma pessoa que... Não estava nem aí.
Chegou em
casa e continuava tudo igual: o irmão jogando videogame na sala com os amigos,
a irmã brincando no quarto dela, os pais sem terem chegado de seus respectivos
trabalhos...
Doeu.
Mais ainda... A percepção do quanto o que sentia parecia tolo, não fazia diferença, não tinha a menor importância, como era estúpida e irreal a impressão, a sensação que tinha, de que o mundo pararia e terminaria só porque tinha o coração ferido.
Doeu.
Mais ainda... A percepção do quanto o que sentia parecia tolo, não fazia diferença, não tinha a menor importância, como era estúpida e irreal a impressão, a sensação que tinha, de que o mundo pararia e terminaria só porque tinha o coração ferido.
Sangrava...
Mas apesar
disso, a vida prosseguia.
Cabia a
ela trocar os curativos até que cicatrizasse. Deixando uma marca, bem verdade.
Serviria
para lembrar e sinalizar para que, da próxima vez, tomasse mais cuidado.
Quando
entrou no próprio quarto, foi pior ainda. O espaço há muito tinha deixado de
ser só dela, estava repleto de lembranças.
O primeiro
beijo...
A primeira
vez...
Três anos
de namoro, noites e dias intensos. Brigas, reconciliações e por fim...
O término.
Nem de
olhos fechados conseguia deixar de sentir. Estava ali, em cada objeto, por
todos os lados, quase palpável. Para onde quer que olhasse.
Letícia...
Letícia... Letícia...
Na
verdade, pior, muito pior...
A ausência
dela.
Fechou e
trancou a porta, os olhos cheios de lágrimas que se tornaram soluços. Algo tão
corriqueiro nos últimos dois meses que quase já tinha se tornado um ritual.
Mas ao contrário de todos os outros dias depois que Letícia tinha terminado com ela, não se deitou na cama, não mergulhou no redemoinho até que ele a puxasse totalmente para o fundo.
Mas ao contrário de todos os outros dias depois que Letícia tinha terminado com ela, não se deitou na cama, não mergulhou no redemoinho até que ele a puxasse totalmente para o fundo.
Sem parar
de chorar - mas sem nenhuma apatia naquele choro - começou a recolher todos os
presentes, bilhetes, fotografias que encontrava, foi jogando tudo dentro da
lixeira do quarto.
Era
pequena demais.
Rapidamente
começou a transbordar...
Parou com
o cd de Belle & Sebastian na mão. Olhou para a dedicatória na capa:
“Esse é só
o início da nossa trilha. Se depender de mim, eternamente juntas. Paula, você é
o amor da minha vida!”
E
lembrou...
Do dia, o instante
exato em que o tinha recebido.
Letícia
estendendo para ela, com um sorriso incrível... O beijo que se seguiu, e que
perdurou... Enquanto se despiam... Se descobrindo, se encontrando, se
revelando...
Juntas...
De um
jeito assumidamente masoquista, colocou o cd na última faixa: "There's too Much Love", a mesma que
havia embalado vários momentos de amor das duas, começando por aquele primeiro.
Durante um
instante que pareceu infinito, ficou parada, apenas ouvindo...
Sem
conseguir explicar, muito menos controlar o que estava sentindo.
Foi num outro
tom, inteiramente enfurecido, que abriu o armário. E arrancou dos cabides, tirou
das gavetas... A calcinha que Letícia mais gostava que usasse, a que tinha
tirado dela com os dentes, a blusa que estava vestindo no aniversário dela, o
vestido que fazia Letícia olhar para ela de um jeito deliciosamente tarado...
O armário
estava quase vazio quando percebeu que, seguindo esse pensamento, todas as
roupas que tinha precisariam ser descartadas.
Começou a
rir no meio do choro que ainda não havia cessado... Levou as mãos à cabeça, as
palmas na testa...
E
gargalhou...
Da mesma
maneira descontrolada como se deixou cair ajoelhada em cima do monte que as
roupas tinham formado no chão, a dor ganhando uma nova companhia: a raiva...
Que a fez repetir, vezes e vezes sem parar:
- Filha da
puta! Filha da puta! Filha da puta!
Enquanto
batia em si mesma... No peito, nos braços e na cara... Até que a exaustão
finalmente a fez deitar e permanecer ali, imóvel...
Largada
sobre a própria frustração e mágoa, na escuridão mais profunda, silenciosa e
vazia.
Continuava
ali, no mesmo lugar, quando horas depois, a mãe bateu na porta:
-
Paulinha... Abre...
Levantou e
fez o que a mãe pediu, sem acender a luz. Inútil. Ela enxergava além.
Passou a
mão no rosto dela carinhosamente. Depois a abraçou com força:
- Ah... Eu
não consigo te ver assim... E não falar nada...
Beijou-a,
segurou o rosto da filha entre as mãos e completou:
- Olha pra
mim, Paula. Conversa comigo. Ou você não confia mais em mim?
Involuntariamente,
Paula se soltou e recuou:
- Não se
trata de confiar, mãe... É só que... Tem coisas que... Eu não tenho como falar
pra ninguém, nem pra você.
Não
adiantou. Na verdade, só piorou. A mãe acendeu a luz, viu o quarto todo
revirado e... Assustou-se:
- O que
aconteceu aqui?
Com um
sangue frio que nem sabia possuir, Paula respondeu:
- Eu só
estava tentando reorganizar...
O tom que
a mãe usou fez Paula ter certeza de que ela tinha captado o dito e o não dito.
Tudo que havia contido na frase:
- Parece
que passou um furacão, uma tormenta... Ou quem sabe... Um tormento.
Entrou e
fechou a porta atrás dela antes de finalmente dizer:
- Eu
fiquei sabendo que você foi ver a Letícia no hospital. Como ela está?
Antes que
pudesse formular a pergunta que tinha na ponta da língua, a mãe completou:
- O seu
irmão me contou.
Amaldiçoou
internamente o momento de desespero quando Leonardo ligou. Deixando-a não só
incapaz de mentir ou fingir, mas também... Fora de si a ponto de chorar e falar
com Felipe, o bestinha fofoqueiro de quatorze anos. Sem nem se tocar que, como
sempre, o punheteiro iria correndo entregar tudo para a mamãe.
- Eu não
vi a Letícia. Mas ela tá bem.
Olhou para
a mãe e não aguentou:
- A
namorada dela estava lá...
Foi o que
bastou para começar a chorar. A mãe a abraçou, mas não disse nada. Ficou
calada, escutando Paula:
- Ah,
mãe... Eu ainda tinha esperança... Eu achava que... Ela ainda me amava... E a
gente ia voltar... Mas depois de hoje... Ela... A Letícia tá em outra, eu...
Também preciso... Mas eu não consigo... Eu não sei como...
Os soluços
a impediram de continuar a falar. Deixou-se beijar, abraçar e acariciar,
absolutamente fraca, como se voltasse a ser criança e precisasse do colo e dos
conselhos dela.
- Filha...
Isso vai passar.
Paula se
sentiu... Totalmente idiota e infantil. Expressou isso com toda a sinceridade,
enquanto fungava e soluçava:
- Eu... Eu
sei que... É bobagem...
A mãe fez
com que ela a olhasse:
- Não é bobagem.
Nunca deixe ninguém, nem você mesma, dizer que o que você sente é bobagem.
Beijou-a
antes de prosseguir, com a mesma seriedade:
- É
importante sim. Agora. Mas daqui a pouco não vai ser mais.
Deixou que
a mãe limpasse e enxugasse o rosto dela com as mãos, enquanto pensava... No quanto
ela estava certa e tinha razão.
Estava
quase tranquila quando os olhares voltaram a se encontrar.
- Paula, sabe
o que nós vamos fazer? Encontrar alguma coisa que possa te dar prazer e te
alegrar.
Olhou em
volta e foi totalmente perspicaz:
- Roupas
novas?
Arrancou
de Paula um meio sorriso...
- Trocar a
sua cama?
Que
cresceu e se tornou inteiro quando a mãe arrematou:
- Vamos
mudar toda a arrumação do seu quarto!
Paula
estava sorrindo de verdade quando abraçou a mãe:
- Ah,
mãe... Obrigada...
Assim que
Paula chegou à escola, Sarah e Vitor a interceptaram no corredor. Não fizeram
rodeios:
- A
Letícia está aí.
A ausência
dela havia se prorrogado por alguns dias depois do acidente, brindando Paula
com uma estranha espécie de alívio... Que agora, chegava ao fim.
Não foi
sincera com os amigos:
- E eu com
isso?
Mas eles a
conheciam:
- Achamos
melhor te avisar...
- Pra você
não entrar na sala e ter uma... Surpresa.
Ainda
assim, continuou fingindo. Na esperança vã de que assim talvez conseguisse...
Convencer a si mesma:
- Pra mim
tanto faz. Não tô nem aí.
Sorriu...
E voltou a caminhar... Em direção ao inferno que ainda duraria alguns dias, até
as aulas terminarem e, com elas, o ensino médio.
Vitor e
Sarah apenas se entreolharam antes de a seguirem.
Respirou
fundo antes de atravessar a porta. Assim que entrou na sala, viu Letícia.
Como se
sentisse a presença de Paula, ela se virou... Os olhos se encontraram... E
Letícia sorriu.
Fazendo
Paula sentir-se... Idiota e fraca...
Foi com
muito esforço que desviou os olhos e dirigiu-se a uma das mesas. As pernas
bambas, as mãos trêmulas, a boca seca... Precisava se sentar...
Antes que
atingisse seu objetivo, ela a alcançou:
- Oi!
Engoliu em
seco, esperando que ninguém, principalmente ela, notasse:
- Oi.
Como se
tivessem vontade própria, os olhos a buscaram, subiram pelo corpo de Letícia,
até encontrarem os olhos, a pulsação disparando, da mesma forma involuntária...
- Obrigada...
Por você ter ido lá no hospital...
Paula não
foi capaz de responder.
Felizmente,
Vitor e Sarah a salvaram:
- Letícia!
Tudo bem?
- Como
você tá?
Letícia
virou-se para eles sorrindo:
- Melhor
impossível!
Não ouviu
o resto.
Sentou-se,
com a certeza de que aquele final de semestre seria... Torturante.
Felizmente,
passou rápido, muito mais rápido do que Paula poderia supor, imaginar ou
esperar.
Paula deixou
escapar um suspiro antes de tomar mais um gole da long neck que segurava. Olhou para Sarah, que estava sentada no
sofá ao lado dela, aos beijos com a namorada.
A
felicidade da amiga a deixava numa estranha dualidade de sentimentos. Feliz por
ela, mas... Ao mesmo tempo... Aquilo parecia apontar, exacerbar, deixar ainda
mais sensível a solidão em que se encontrava.
Desde a formatura, dois anos atrás, nunca mais tinha visto Letícia. Feliz ou infelizmente, não sabia ao certo. Cursavam faculdades diferentes e os amigos em comum haviam se dividido, como bens repartidos, então não tinham mais nenhum contato.
Depois que ela e Letícia haviam terminado, tinha ficado com outras garotas - poucas - feito sexo com um número menor ainda... Apenas duas. Na verdade, tinham sido momentos efêmeros e superficiais. Nenhum que a fizesse sentir... O que realmente desejava. Exatamente por isso, fazia mais de seis meses que... Nada.
Desde a formatura, dois anos atrás, nunca mais tinha visto Letícia. Feliz ou infelizmente, não sabia ao certo. Cursavam faculdades diferentes e os amigos em comum haviam se dividido, como bens repartidos, então não tinham mais nenhum contato.
Depois que ela e Letícia haviam terminado, tinha ficado com outras garotas - poucas - feito sexo com um número menor ainda... Apenas duas. Na verdade, tinham sido momentos efêmeros e superficiais. Nenhum que a fizesse sentir... O que realmente desejava. Exatamente por isso, fazia mais de seis meses que... Nada.
Levantou e
se afastou... Sem que ninguém reparasse. Caminhou pela festa, passando entre as
pessoas como tinha feito durante os últimos vinte e quatro meses: como se não
estivesse ali de verdade.
Foi até a
sacada, afastou-se do casal que se agarrava num canto. A última coisa que
queria era atrapalhar... Quem tinha o que lhe faltava.
Debruçou-se
na murada, olhou para a rua, observou com uma desatenção despreocupada os carros
que passavam lá embaixo. Bebeu mais da cerveja que ainda segurava... E riu...
Em parte de si mesma... Em parte por ter bebido um pouco além do que estava
acostumada...
- Será que
eu posso rir com você?
Ficou
absolutamente sem graça.
Até olhar
para a garota que sorria para ela, de um jeito que deixou Paula incrivelmente
interessada.
Já a tinha
visto várias vezes na faculdade. Estava em um dos últimos semestres de... Odontologia,
talvez? Não tinha muita certeza. Só sabia que ela dividia apartamento com a
melhor amiga da namorada de Sara, já tinha até ido numa festinha na casa delas.
Vasculhou
a memória à procura do nome... Mas não precisou se esforçar. Ela estendeu a
mão, como se lesse seus pensamentos:
- Natália.
Colocou a
mão na dela e... Estranhamente, o simples contato das peles fez a voz soar
fraca:
- Paula.
Nenhuma
das duas retirou a mão, muito pelo contrário. Natália apertou a de Paula de
leve:
- Eu sei o
seu nome... Faz um tempinho já.
Voltou a
sorrir. Paula correspondeu sem nem sentir... Os olhos igualmente colados.
Nenhuma
das duas disse mais nada, aproximaram-se, atraídas por uma força
irresistível...
Quando as
bocas se encontraram, Paula não conseguiu compreender de imediato, por que...
Derrubava todas as certezas que tinha... De que não sentiria aquilo com ninguém
mais...
Não foi
capaz, nem quis pensar no que significava ou deixava de significar.
Entregou-se...
Permitiu-se
ser tragada, mergulhou sem pudores, barreiras ou ressalvas no prazer que o
toque dela causava...
Quando deu
por si estava encostada na parede, os dois corpos se friccionando de uma forma
deliciosamente incendiária...
Natália
subiu a boca pelo pescoço dela e sussurrou, com a mesma arfante dificuldade que
Paula sabia que também teria se tentasse falar:
- Vamos...
Pra minha casa?
Concordou
com um aceno de cabeça, sem soltá-la.
Foi Natália
que se afastou, apenas o suficiente para colocarem as roupas no lugar. Depois
segurou Paula pela mão e a puxou pela sala em direção à saída. Antes que a
alcançassem, Paula se viu obrigada a pará-la:
-
Espera... Eu preciso muito ir no banheiro.
Natália
sorriu:
- Tá. Te
espero aqui.
A urgência
dupla fez Paula ser rápida. Felizmente não havia fila, em questão de poucos
minutos já estava saindo do pequeno lavabo, pronta para voltar para Natália.
Assustou-se.
Ficou
inteiramente paralisada.
Quando se deparou
com Letícia, tão perto da porta que, quando a atravessou, praticamente caiu em
seus braços.
- Paula...
Foi a
única coisa que Letícia disse, antes de segurar Paula pela cintura, puxá-la
para si e beijá-la...
Por mais
que Paula soubesse que deveria... Que precisava...
Foi impossível
resistir.
A fraqueza
a derrotou com uma força inabalável, que respondia única e exclusivamente à
saudade, à vontade, à incapacidade de negar a própria necessidade.
Naquele
momento, a razão pareceu abandoná-la.
A única
coisa que importava era a boca, os lábios, a língua, as mãos... A perfeição do
encaixe, da fusão, da fissão...
A
respiração que se alterava, entrando num ritmo que repetia: Letícia...
Letícia... Letícia...
Com os
braços enlaçando-a pelo pescoço, a única coisa que Paula conseguiu fazer foi deixar...
O corpo
inteiro se entregar, se arrebatar, se extasiar...
Como se ali,
com ela, a existência começasse e terminasse.
- Vem
comigo.
Letícia
sussurrou, fazendo com que Paula voltasse a si. Gaguejou um protesto fraco:
- Não, eu...
Não...
Abriu os
olhos bem a tempo de ver... Natália parada a alguns metros, olhando para as
duas, antes de virar-se e afastar-se.
Ficou
absolutamente dividida... Entre correr atrás de Natália e desculpar-se... Ou
permanecer nos braços de Letícia.
- É sua
namorada?
Não foi a
pergunta, mas a resposta que fez com que se decidisse:
- Não.
Letícia
estava diferente.
Não só por
ter carro, ou por ter mudado o estilo de roupas que usava, mas... Paula não
sabia definir de uma maneira exata, não passava de uma sensação, algo abstrato.
Como se
percebesse o que Paula estava pensando - pelo menos em parte - Letícia olhou
para a própria roupa, fez uma careta e tentou se justificar:
- Vim
direto do estágio.
Paula
apenas acenou com a cabeça, preferindo não revelar para Letícia... O quanto ela
ficava linda vestida de um jeito mais formal.
- A Júlia
acha que nunca é cedo para se começar a trabalhar e a minha mãe concorda com
ela, claro! Como sempre... Em gênero, número e grau.
Riu com
uma ironia quase ácida, a mesma que usou ao completar:
- Mas não
posso reclamar, muito pelo contrário. Afinal, ela me arrumou o estágio perfeito,
exatamente no telejornal que eu queria.
O olhar de
Paula... Disse mais do que mil palavras. Letícia compreendeu de imediato:
- Eu gosto
da Júlia. Ela faz a minha mãe feliz de verdade.
Impossível
para Paula deixar de dizer:
- Não foi
o que pareceu.
Letícia
tentou se esquivar:
- É
complicado demais, não sei explicar.
Mas Paula pediu:
- Tenta?
Depois de um suspiro, Letícia falou:
- Ah, sei
lá... Só falei assim por que é com você, foi tipo... Uma espécie de desabafo.
Com qualquer outra pessoa eu mediria minhas palavras.
Não era,
nem de longe, o que Paula queria saber. Insistiu:
- Não quer
me contar?
Foi a vez
de Letícia pedir:
- Vamos
mudar de assunto?
Num tom
que fez Paula desistir:
- Tudo bem.
Mas era
claro que não estava.
Um
silêncio absolutamente incômodo se estabeleceu.
Foi Paula
que o interrompeu:
- Pra onde
estamos indo?
Quando
Letícia pegou um caminho desconhecido.
- Pra
minha casa.
Ela
sorriu... Lindamente... Antes de completar:
- É mais uma
longa história, quer escutar?
Paula nem
precisou pensar, estava verdadeiramente interessada:
- Claro.
O tom que Letícia
usou foi impessoal, quase distanciado:
- Meu pai casou
de novo e se mudou. Então vendemos o apartamento, o Léo comprou um e eu comprei
outro. Com a ajuda da minha mãe, óbvio. Mais uma das muitas vantagens de ter
Júlia Prantine como madrasta. Dinheiro não é problema.
O jeito
que Letícia disse a última frase... Fez Paula voltar a questioná-la:
- Então
qual é?
Letícia
compreendeu. Para Paula era claro. Ainda assim, tentou disfarçar:
- O quê?
Paula foi
direta, não mediu as palavras:
- O seu problema.
Letícia
riu... De um jeito assustadoramente amargo:
- Nenhum. Sou
uma afortunada.
Paula não teria
insistido, nem perguntado mais nada. Foi Letícia que completou, num tom
completamente diferente, doce e suave:
- Eu sinto
a sua falta.
Depois
disso, Paula não viu o apartamento, na verdade ela não viu nem quis ver mais nada...
Além de Letícia... Era só ela que interessava.
As roupas
caíram lentamente, bem devagar... Em meio a milhares de beijos e carícias sem
pressa alguma, estavam as duas no mesmo ritmo absolutamente sensorial...
Gosto,
cheiro, som, tato...
E a imagem...
Da pele ao
desnudar-se...
Até
ficarem inteiramente despidas... De si mesmas e parecer que... Somente uma na
outra... Era a única forma de se reencontrarem...
- Paula...
Paula... Eu te amo... Paula...
Letícia
repetiu, ondulando sobre e sob a boca, o corpo, as mãos, os dedos, a língua de
Paula... De forma incansável...
E Paula
correspondeu, acolhendo-a e acompanhando-a integralmente, ofegando com a mesma
vibrante, veemente e cúmplice intensidade:
- Eu também, Le... Te amo muito... Demais...
Compartilharam
aquele amor que julgavam perdido... Sem limites, barreiras ou entraves... Durante
aquela noite inesquecível, que pontuou uma passagem...
A
consciência da diferença que existia... Entre o que queriam, o que poderiam....
E a
realidade.
Acordaram
com a campainha tocando sem parar e batidas furiosas na porta:
- Letícia!
Eu sei que você está aí! Letícia, abre!
Paula
sentou na cama, instintivamente enrolada no lençol, e olhou para Letícia, que
deixou escapar baixinho:
- Puta que
o pariu...
Antes de
levantar e começar a se vestir.
Perguntou
o que já sabia:
- Quem é?
Apenas
para que Letícia constatasse:
- A minha
namorada.
GOSTOU?
Leia inteiro! Adquira o seu:
postado originalmente em 29 de Setembro de 2014 às 18:00.
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postado originalmente em 29 de Setembro de 2014 às 18:00.
E esse pessoal deixou ficar faltando as cotas necessárias para o 2º cap... Vamos lá povo... contando moedinhas pq a coisa vai ser boa...
ResponderExcluirQ começo foi esse... de descornada chorona a Paula tá me saindo uma bobona... e eu q sou tão apaixonada por ela... Qdo conhece uma guria legal vai pros braços da Letícia de novo... e com a namorada a tiracolo batendo na porta enlouquecida...
Letícia arrasando corações e Paula pagando micos...
Adorei... torcendo mto pro 2º cap sair o qto antes...
Parabéns Di... arrasando como sempre.
Obrigadíssima, amiga!
ExcluirVamos ver o que acontece, né?
Muito cedo pra saber... kkk
Acho que sou a mais ansiosa aqui, viu? Louca pra postar o Segundo Capítulo!
bjo ultra super mega hiper imensamente giga infinito no coração!
Aaaaaaaaaaaaaaaaaaa! (Sim, isso é um grito!! kkk)
ResponderExcluirO que dizer??! Não sei!! Desculpem, mas PUTA QUE PARIU, Diedra!!
Que sacada de Gêniaaa foi essa!! Simplesmente amei saber que a continuação vai ser com Letícia e Paula!
Criou um universo paralelo na minha cabeça. Mistura de nostalgia com ansiedade!! Ai meu Deuss!! kkk
Simplesmente amei!! E gosto que começa bem no estilo "A la Sapatone", nehh!! kkkk
Que venham os próximos!! Plisss!!! BjOn! :-*
kkkkkkkkkk
ExcluirSarah Jhennifer, sua linda!
Vc não sabia? Tô dizendo isso faz 3 meses! kkk
E olha só que bom: Carla e Júlia vão ser coadjuvantes agora... Vai dar pra matar a saudade (espero!), né?
Adorei o "A la Sapatone", rindo muito aqui disso... kkk
Espero que continue gostando!
bjo muito mais que super mega imensamente hiper giga no coração! :)
kkkkkkkkkkkk Foi até bom que eu não sabia!! A emoção foi maior!! ;)
ExcluirUFA!
ExcluirQue bom que a surpresa foi boa!
Pq eu avisei exatamente pra ninguém me xingar depois... kkk
;)
Boa noite Diedra!
ResponderExcluirFeliz, feliz, feliz e feliz!!!
Já disse que estou feliz? kkkk
Muito ansiosa também, muito mesmo! Porém confesso que estava com saudade de toda essa adrenalina. Capítulo de estréia superando expectativas, só achei curto, mas é sempre assim e no melhor da festa como sempre eis que surge "cenas do próximo capítulo" kkkkkk Porém entendo... Faz parte do show!
Estou sentindo cheiro de sucesso!!! Uhuuuuu!
Sei que muitas pedras ainda vão rolar, e que este é apenas o começo ou seria, na verdade um....
...Recomeço
Maria Gadú
Você sumiu, desarvorei
Eu não pensei levar um nó
Te destratar não destratei
Eu sempre dei o meu melhor
E não sei como aconteceu
Pensava eu ser teu herói
Só essa dor não me esqueceu
Foi me apertando e como dói
De alguma coisa isso valeu
Ficou mais claro quem sou eu
Brilhou o sol onde foi breu
E a minha vida começou
E quando viu que eu tava bem
Foi de meu bem que me chamou
Mas pra você nem fica bem
Pedir perdão, dizer que errou
Não diz que sim, não diz que não
Não diz que deu e nem constrói
Não deu valor ao que foi seu
Se arrependeu e isso lhe rói
De alguma coisa isso valeu
Ficou mais claro quem sou eu
Brilhou o sol onde foi breu
E a minha vida começou
Ficou mais claro quem sou eu
E a minha vida começou
Brilhou o sol onde foi breu
E a minha vida começou
E quando viu que eu tava bem
Foi de meu bem que me chamou
Mas pra você nem fica bem
Pedir perdão, dizer que errou
Não diz que sim, não diz que não
Não diz que deu e nem constrói
Não deu valor ao que foi seu
Se arrependeu e isso lhe rói
De alguma coisa isso valeu
Ficou mais claro quem sou eu
Brilhou o sol onde foi breu
E a minha vida começou
Ficou mais claro quem sou eu
E a minha vida começou
Brilhou o sol onde foi breu
E a minha vida começou
https://www.youtube.com/watch?v=1xgwBIuhO0Y
Ficou mais claro quem sou eu
E a minha vida começou
Brilhou o sol onde foi breu
E a minha vida começou
Diedra, seja o que for (começo ou recomeço de uma grande história) estou muito feliz porque agora toda semana terei esse imenso prazer me deliciar com mais um de seus romances!
Obrigada!
Beijo!
Oi Rosana!
ExcluirTd bem, linda?
Tava com saudade dos seus comentários musicais, viu?
ADOROOOOOOOOO!!!
Muito, mas muito obrigada mesmo minha amiga!
É bem difícil a continuação superar ou se igualar a primeira parte, mas... Esse é o desafio, né?
Estou peitando, espero conseguir! ;)
Achou pequeno o cap? E olha que a Carla Gentil disse que tava enorme! kkk
Confesso que estou louca pra postar o Segundo Capítulo, estou quase doando eu mesma as cotas que faltam! kkkk
bjo muito mais que ultra hiper ultra mega imensamente giga e especial no seu coração!
PS: Como anda a produção de bonecas? Se eu tivesse uma pra me ajudar a escrever... Escreveria mais, né? kkk
Oi Diedra!
ExcluirEstou ótima!
Tenho certeza que vai vencer esse desafio. Será mais um grande sucesso e tenho certeza que logo, logo serão alcançadas as cotas para o segundo capítulo! E diga a Dona Carla que o capítulo não ficou enorme coisa nenhuma kkkkk
Breve, breve terá ajuda e companhia para escrever seus romances kkkk
Produção em alta... Aguarde!
Beijo!
kkkkk
ExcluirEbaaaaaaaaaa!!! :)
Vou botar ela aqui comigo na minha mesa, vou levar nas apresentações... Te mando as fotos! Aguardando ansiosa a chegada da Diedrinha, viu? kkk ;)
bjin!
Momento feliz do dia de hoje, a leitura da continuação do infinito....kkkkk
ResponderExcluirSaudades das personagens e da sua escrita!!!!
E para começo vc arrasou, já tou aqui em desassossego à espera da postagem do próximo...
Bjs
Sandra
Oi Sandra!
ExcluirQue maravilha "te ver" por aqui"
Obrigadíssimaaaaaa!!!
Bom, O INFINITO está de volta, espero que Paula e da Letícia sejam tão interessantes quanto Júlia e Carla... Que, aliás... Vão aparecer no Segundo Capítulo... Pra matar um pouco a saudade... ;)
bjo mega ultra hiper suuuuuuuuper imensamente giga no coração!
Amor, nem sei como definir-me... Se Feliz, se exultante...
ResponderExcluirFeliz por poder te ler... Exultante por poder te ver e ler... E ver... E Ler... Ver... Ter... Minha... Sua... Te amo!
Exultantemente feliz! Assim me vejo ao te ler...E ver...rs
Já é um sucesso.
Amor...
ExcluirNão vou responder com palavras, mas... Com certeza, vc vai ver... E ler... E ver... E ter...
A resposta...
Bem de perto... ;)
Tbm te amo!
Diedra, preciso te dizer que estou desde o dia em que vc nos contou que teria uma "continuação" do infinito, assim... Ansiosa não seria suficiente... Acho que, vivendo, respirando Paula e Letícia...
ResponderExcluirLi o capítulo quase que com desespero, devorando, rápido demais... Tanto que tive que reler pra poder absorver tudo, cada detalhe. Tô até agora com o coração acelerado, apertado, tudo ao mesmo tempo. Feliz, muito feliz, mas extremamente ansiosa para o próximo. Parabéns pelo novo trabalho, e sorte pra vc é dispensável pq o sucesso já é garantido. Ah, e por favor não nos maltrate muito... Coloca juízo na cabeça da Letícia logo.
Cah,
ExcluirObrigadíssima, linda!
Confesso que estou respirando Paula e Letícia aqui tbm, viu?
É engraçado isso, pq foi tão difícil desapegar de Carla e Júlia... Como foi antes da Maria Lua, e antes da Ana Clara...
Com relação a Letícia... Vamos ver, né?
bjo suuuuuuper mega giga hiper ultra imenso e especial no seu coração!
Olá Diedra,adorei o primeiro capitulo como tudo que você escreve.Você tem o poder de escrever com a alma,nos transmite os sentimentos das personagens.Como se vivêssemos a historia junto com elas,as vezes choramos como elas,nos irritamos,amamos,sentimos saudades...enfim sentimos com as personagens.Com a sua escrita não somos apenas telespectadores,também somos os personagens.Entramos na historia,não é uma simples leitura e sim uma aventura cada capitulo.Parabéns por mais esse trabalho maravilhoso que se iniciou.
ResponderExcluirCaroline Viana
Nossa, Caroline...
ExcluirVc me deixou emocionada aqui... Muito, mas muito obrigada mesmo!
Eu juro que tento, pq... Não é fácil lutar e capinar e lapidar as palavras e como diria Júlia Prantine: "dificilmente consigo chegar ao que eu gostaria. Geralmente fico... Bastante insatisfeita com o meu desempenho..."
Mas um comentário desses me incentiva - e muito! - a continuar...
Obrigadíssimaaaaaaa!!!
bjo muito mais que imensamente ultra hiper mega suuuuuuuper gigantesco e especial no seu coração, linda! :)
A energia que move a vida da gente é uma coisa muito engracada. Comecei o dia triste, como ha muito tempo eu nao ficava; me lembro como se fosse hj... quando li " dez coisas que odeio em vc" e como aquele conto me fascinou, me instigou, e me encheu de duvidas, e eu comecei a virar noites lendo ( como ja te disse varias vezes). E aí eu chego pra ler um conto novo e logo a citação, a primeira coisa que eu li, define meu momento e me trouxe simplesmente, paz. O que que eu posso dizer? Que ja tô fascinada, que ja adoro a historia, que ja to ansiosa e que vc me prende na leitura sem fazer esforço; e sabe pq? Pq alem de escrever com dedicação e cuidado, vc escreve com a alma... eu esperava a julia e nao a paula, não sabia que vc planejou a continuacao assim, e no fim isso nao fez a menor diferenca pq eu ja tô fascinada e louca pra conhecer a historia toda. Cara, a única coisa que define o capitulo um da sua bistoria eh FODA, VC EH FODA!.... so posso te desejar inspiração..mais nada...bjo grande... Carol
ResponderExcluirCarol Sena, Carol Sena...
ExcluirE agora? Como responder um comentário desses, me fala?
Só posso agradecer MUITO MUITO MUITO MUITO MUITO OBRIGADAAAAA!!!
Pensei que tod@s soubessem que a continuação era a história de Letícia e Paula, eu divulguei isso o máximo que pude pq não queria ser xingada... kkk
Mas que bom que vc gostou!
Sou suspeita pq já tô apaixonada pelas duas e por isso mesmo estava tensa e ansiosa pq não sabia como elas seriam recebidas, afinal... Júlia Prantine sempre será Júlia Prantine! kkk
Tomara que eu tenha inspiração suficiente pra não decepcionar, prometo fazer o meu melhor!
Espero que vc continue acompanhando, gostando e... Comentando, é claro!
Obrigadíssima!
bjo muito mais que hiper ultra imensamente suuuuuuper mega giga no seu coração! :)
Cara, eu me vi na Paula, eu vivi a Paula ha alguns anos atrás. Como tu consegue isso? Consegue traduzir em palavras td aquilo que sentimos, externiza de uma maneira unica!!!
ResponderExcluirSerio, to com a Letícia atravessada desde o 'Infinito em Duas Voltas', agora to ainda mais!!
Agora é esperar, né?
Nem preciso dizer que amei, né? Que valeu cade dia de espera.
Bjo ultra mega power. :-*
Oi Amanda!
ExcluirTd bem?
Obrigadíssima! :)
Só te peço paciência com a Letícia, tadinha... Só tem 17 anos e ainda é muito mimadinha, a Carla passou demais a mão na cabeça dela, viu? kkk
Mas... Te garanto que um dia ela cresce... E amadurece.
Se a Júlia conseguiu, Letícia tbm consegue... Espero!
Veremos, né?
bjo mega hiper ultra super imensamente giga no seu coração, linda! :)
Diedra parabéns mais uma vez...
ResponderExcluirO romance começou do jeito que mais me encanta, o padrão Diedra de escrita perfeita.
Apesar de saber que não é o foco do romance, mas deu uma saudade básica de Carla e Júlia. ;)
Lya, sua linda!
ExcluirObrigadíssimaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!
Carla e Júlia vão aparecer, fica tranquila! Claro que agora elas são coadjuvantes, mas... Dá pra matar a saudade, né?
Espero que continue acompanhando, comentando e... Gostando, claro! kkk
bjo muito mais do que ultra suuuuuuuper imensamente hiper mega giga no coração! :)
Ps. Mesmo no começo, já entrou para a lista dos favoritos!!
ResponderExcluirNossa!
ExcluirDando pulinhos aqui... kkk
;)
Minha gente o que é isso? Começou já instigando misturando tudo que há de melhor e mais uma pitada de romance. Omg essa mulher um dia mata meu coração. Parabéns Di começou daquele jeito maravilhoso. Mais uma história que não sai da minha cabeça, mais uma história que me deixou viciada, mais uma história que eu estou LOUCA para saber o que vai acontecer. Com uma maestria imensa começou como deveria, como todos esperávamos, ou melhor muito MELHOR do que qualquer uma poderia imaginar. Obrigada Di pela literatura de qualidade, pelos suspiros intermináveis, pelas verdade lidas e sonhos realizados. Parabéns mil vezes
ResponderExcluirD, Oliveira, sua linda! :)
ExcluirMuito, mas muito obrigada mesmo, viu?
Poxa, vc nem imagina o quanto me deixou feliz, pq é uma continuação, mas é outra história então... Eu não sabia bem como seria a reação de quem lê...
Muito feliz e emocionada aqui...
bjo muito mais que mega super ultra hiper imensamente giga e especial no seu coração!
Caraka moleque, Sou fã desde quando conheci seus contos merece concerteza um FILME, rsrs. Amo amo amo, Parabéns Diedra que vc continue escrevendo lindamente.
ResponderExcluirBjs bjs bjs .
Ps:Bruna Duarte.
Bruna, sua linda!
ExcluirMuito, mas muito obrigada mesmo!!! :)
bjo suuuuuuuuuuuper imensamente hiper ultra mega giga no coração!
Eu gosto desse jeito que você capta o melhor e o pior da adolescência, a total inconseqüência dos atos guiados pelos sentimentos, já estou muito feliz em poder acompanhar essa continuação, sucesso Diedra!
ResponderExcluirGi
Oi Gi!
ExcluirTd bem?
Obrigadíssimaaaaaaaaaaaaa!
Eu juro que tento, viu? ;)
Espero que vc continue acompanhando, gostando e comentando!
Pleaaaaase?! kkkk
bjo hiper ultra super especial e imensamente mega blaster no coração!
amei,estava ansiosa por esse conto,e começou maravilhosamente bem!!! Vc é demais Di!! bjão enorme. ass: aninha arwen(aninha gomes)
ResponderExcluirAninha!
ExcluirMinha amiga querida!
Td bem?
Tava sentindo sua falta, viu?
Obrigadíssimaaaaaaaaaaaaaa!!!
Que bom que vc gostou!!! :)
E que tá acompanhando!!!
bjo muito mais que ultra hiper imensamente suuuuuper mega giga blaster no seu coração, linda!
to sempre te acompanhando e não perco um conto novo seu hehehe ,amo o que vc escreve!!! bjs enormes e gigantescos!!!! ass aninha arwen
ExcluirAninha, sua linda!
ExcluirComo te agradecer? Já sei! Desejo...
Uma Maria Lua pra vc, viu? ;)
kkkkkk
bjin!
Um dia navegando pela internet buscando algo para ler e me deparo com uns de seus contos e foi amor a primeira vista, me encantei pelo seu modo de escrever. Só reparei que esse era a continuação de o infinito em duas voltas quando li o nome de Julia Prantine e devo confessar que surpresa maravilhosa em saber que essa história terá continuação. Amo os seus contos e confesso que já li alguns mais de uma vez. Sua forma de escrever nos transporta, nos faz entrar no mundo das personagens, obrigado por causar essas sensações e acelerar o coração a cada palavra lida. Parabéns pelo seu trabalho. Ansiosa pelo próximo capítulo. Carla Cerqueira.
ResponderExcluirOi Carla!
ExcluirTd bem, linda?
Muito, mas muito obrigada mesmo pelo comentário, viu? :)
Na verdade na continuação Carla e Júlia são coajuvantes, mas... Júlia Prantine é Júlia Prantine! Mesmo num papel menor ela rouba a cena! kkk
No Cap 02 (que vai sr postado hj às 18h) ela já aparece...
Espero que vc goste!
bjo ultra hiper super mega giga blaster imenso e especial no coração!
Rá! E depois de infinitas voltas, eis-me aqui para encher de curiosidade, ansiedade e prazer com mais uma obra prima sua! Vou começar a ler e vou comentando aos pouquinhos!!!! Uhuuuu Sds, Di!
ResponderExcluirBjs Jenny Hunter!
Uhuuuuuuuuuuuuu!!!
ExcluirJenny Hunter, amiga muito mais que queridaaaaaa!!!
Que maravilha te "ver" por aqui, tava sentindo sua falta, viu?
MUITA saudadeeeeeeeee, lindona!
bjo infinita e imensamente suuuuuuuuuuper hiper ultra mega giga blaster no seu coração!